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AMEMOS A IGREJA!



“Pois tanto o que santifica, como os que são santificados, todos vêm de um só. Por isso é que ele não se envergonha de lhes chamar irmãos”. (Hebreus, capítulo 2, verso 11).
Os que me acompanham sabem, que jamais poupei criticas às “Igrejas que compõem a IGREJA”.
Os líderes e o povo em geral (com algumas exceções, é claro) recebem com maturidade as duras coisas que digo, porque dá para perceber que não me excluo das responsabilidades, da consciência de meus próprios pecados e falhas, e sempre costumo dizer que quando ministro, prego ao meu próprio coração!
Como poderia ser diferente?
Sou parte da Igreja e ela parte de mim.
Quando me comporto assim, busco seguir o exemplo de meu Mestre e Senhor, pois está escrito: “Pois tanto o que santifica, como os que são santificados, todos vêm de um só. Por isso é que ele não se envergonha de lhes chamar irmãos”. (Hebreus, capítulo 2, verso 11).
Ao ressuscitar, ele diz a Maria Madalena: “Vai ter com meus irmãos e dize-lhes: Subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus” (João capítulo 20, verso 17).
O que dizes Mestre?
Aos que te traíram, abandonaram, fugiram e se envergonharam de Ti, chamas de teus irmãos?
Ora, se Jesus não se envergonha de nos chamar de irmãos, deveria eu, pecador que sou, recusar caminhar com meus irmãos, excluindo-me de conviver com as falhas da Igreja?
Observem o que nos diz o Evangelho segundo Lucas, capítulo 4, verso 16: “Indo para Nazaré onde fora criado, entrou num sábado na sinagoga, segundo seu costume, e levantou-se para ler”.
“Segundo seu costume”.
Muitas coisas erradas aconteciam naqueles dias na sinagoga, os escribas e fariseus pareciam ter dominado todo o sistema, mas vamos encontrar no decorrer dos Evangelhos, Jesus presente nas Sinagogas, abençoando, curando e libertando as pessoas.
Todos nós sabemos que estamos vivendo tempos difíceis na história da Igreja, mas justamente por essa razão, necessitamos nos manter unidos, orando, congregando e clamando aos céus para que o Altíssimo envie do alto um genuíno mover do Espírito para restaurar a Noiva do Cordeiro.
Formar verdadeiros discípulos, gente disposta a se deixar moldar pela Palavra, pessoas com aquele espírito presente nos Cristãos de Beréia (que conferem as doutrinas e costumes com o que está escrito), é o trabalho que temos pela frente, capaz de mudar o perfil das Igrejas.
Deixem-me terminar esse simples artigo, com um verso dos Salmos: “Levantar-te-ás e terás piedade de Sião; é tempo de te compadeceres dela, e já é vinda a sua hora; porque os teus servos amam até as pedras de Sião e se condoem do seu pó” (Salmos capítulo 102, versos 13 e 14).
Creio que nossas orações despertarão os adormecidos e indiferentes, nosso testemunho e fervor contagiará os frios e indolentes. A Palavra pregada não voltará vazia! Percebo isso pelos inúmeros testemunhos de pessoas despertadas e esclarecidas que me enviam e-mails falando de transformações no modo de pensar, sentir e agir.
“Seus servos amam até as pedras de Sião”!
Amemos a Igreja!
Mesmo que Sião pareça estar em ruínas, amemos os seres humanos, mais que os judeus amavam as pedras...
Tenhamos compaixão de Sião, pois perto está o tempo de restauração e refrigério.
Um único sopro do Espírito levantará o vale de ossos secos, transformando-o em um exército!
Amemos a Igreja como Cristo a amou (e ama) e a si mesmo se entregou por ela.

Darckson Lira.
Fonte: E-mail da irmã Neli